Pontuação Final do Superação

Confira a pontuação de todas as equipes ponto a ponto clicando no imagem abaixo.


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SUPERAÇÃO 2012

  Os alunos das turmas dos primeiros anos se consagram como os vencedores da ação Superação, depois de três dias de trabalho em prol da nossa escola.

  A equipe vencedora totalizou 7.248 pontos, os terceiro anos ficaram em segundo lugar com 6.837 e os segundos anos em terceiro com 4.257.

  Não apenas nos dos primeiros anos estamos de parabéns, mais a todos que contribuíram para a melhoria no ambiente encolar, afinal a escola é nossa.

Aqui um agradecimento a Professora Verônica Rocha, que nos levantou e nos motivou para essa grande vitoria.
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FM - Realiza Superação

Metodologia - Superação

Objetivo: melhoria na infraestrutura da Escola.

Acontecera nos dias 29/11 (quinta-feira), 30/11 (sexta-feira) e 01/12 (sábado).

A ação acontecera na sede e extensões.

"A ideia é que alunos, pais, professores, gestores e colaboradores intervenham na realidade de sua instituição, assumindo a responsabilidade por melhorias consideradas necessárias e pelo bom clima coletivo."

E a galera do 1º ano D estará presente com os demais primeiros pra fazer a diferença.

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O Povo Conta - II - Sr. Zé Barros

O professor Zé Barro, com os seus 69 anos relembra o passado que teve. Ele deu uma palestra para os alunos do Mais Educação. No Ginásio da Escola Castro Alves, as 2:00 horas.

Antigamente tinham poucas casas,no total de 61 casas. Onde o Senhor Zé Barro dava aula era na do finado Manduca. Tudo naquela época não era fácil, as crianças tinham de comer careta e murici “frutos''. O Senhor Zé Barro dava aula em três turno: manhã,tarde e noite. A Escola Castro Alves foi construída em 10 de Agosto de 1971, e o ginásio foi construído em 1999.

O primeiro Padre foi Gerardo e o aprendizado foi feito com a cartilha, pavio de algodão e colocava Gás e acendia, era assim que o Senhor Zé Barro dava suas aulas a noite. Os Esportes eram praticados no Oliveira e no Janjão.

As casas eram feitas de palhas e quando chovia invadiam tudo. Essa foi metade da admirável e implacável palestra do Senhor Zé Barro que tem 69 anos e nasceu em Arueira.

Sr. Zé Barros

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O Povo Conta - III - Sr. João

Antigamente a escola era muito difícil,pois as pessoas andavam muito até chegar nas casas onde pessoas que ensinavam. Poucos foram os que aprenderam a assinar o nome. Pois as dificuldades eram muitas, então muitos desistiam.

Na Lagoa de Dentro era muito diferente pois no inicio do local existiam apenas 8 casas todas perto da lagoa, logo após houve um inverno rigoroso, onde a lagoa invadiu várias casas por perto. Então as pessoas começaram a fazer casa um pouco longe da lagoa.

A lagoa antigamente secou umas três vezes, quando o inverno vinha enchia a lagoa naquela época, tinha pessoas que viviam em condições precárias, mas existiam uma que até vivia bem, tinha o suficiente para comer.

Na Lagoa de Dentro,segundo os moradores da região houve-se relatos da existência de índios,segundo seu João (um morador da região) houveram relatos de que andaram vestígios de coisas feitas pelos índios; como por exemplo: as pelas artesanais, por outras coisas do seus interesses.

Historias de Sr. João

Lembrando das panelas de barro que eram feitas do barro da lagoa Sr. João nos conta uma historias:

Pedro era um muito esperto e sempre levava vantagem em tudo, muito astucioso Pedro cozinhava em panelas de barro bem perto da estrada por onde passava os comboios, quando um se aproximava Pedro tirava a panela do fogo e colocava perto da estrada no chão e oferecia a panela que cozinhava sem precisar de fogo, abrindo a tampa da panela  que ainda fervia oferecia para os viajantes que muito se admiravam e compravam.

Ele conta que Pedro era tão esperto que certa vez ficou interessado pela filha do rei, esta sabendo mandou colocar Pedro dentro de um saco e jogar na estrada, Pedro ficou o dia todo gritando dentro do saco - eu  não caso com a filha do rei. Passa um viajante com seu comboio viu aquela sena e resolveu tirar vantagem, pediu a Pedro para trocar de lugar com ele e deu todo os seus animais a Pedro que colocou o viajante dentro do saco e amarou a "boca", o viajante feliz da vida gritava - eu caso com a filha do rei, eu caso, o rei achando que não iria se livrar de Pedro simplesmente colocando próximo a estrada, mandou que seu capangas o jogasse no mar e eles lá chegando encontraram o viajante que pesavam ser Pedro gritando - eu caso com a filha do rei, os capangas pegaram o saco e levaram para o alto mar e lá jogaram o viajante.

Sr. João 

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Artigo de Opinião - Vamos pensar no meio ambiente

Lagoa de Dentro, comunidade da região litorânea do Ceará. Conhecida por suas belas lagoas, não há ninguém do município - Beberibe- que não tenha vindo aqui. Porém, esse patrimônio natural está próximo a ser contaminado, ou até mesmo exaurisse, já que moradores que possuem terrenos próximos a margem da laguna principal, lavam roupa e jogam lixos nas águas. Sendo que esse último não só os moradores o fazem, mas também os visitantes.

Dados da Unesco mostram que bilhões de pessoas no mundo utilizam cerca de 54% de água doce disponível em rios, lagos e aquíferos.  Aqui não diferente, pois, muitos retiram da lagoa água para o consumo. Sem falar nos que dependem da laguna para alimenta-se e complementar sua renda, e nos que nela encontram lazer, fazendo as famosas "paneladas" e praticando esportes próximos a nascente.

Porém, a maioria dos que desfrutam dos recursos hídricos  são os mesmos que o poluem. Mal sabendo eles que os resíduos que são jogados na laguna podem ser engolidos por peixes, e o pior, o produto químico do sabão contém nutrientes como o fósforo  que em excesso pode provocar a eutrofização dos corpos d'água e consequentemente a proliferação de algas, que causam mau cheiro, gosto ruim na água e mortandade de peixes por asfixia, já que durante o peri´do noturno ela retira o oxigênio da água. E corpos d'água contaminados transitem doenças como disenteria e hepatite. Convenhamos que não é nada agradável banhar-se e beber a água de um local como esse.

E o que me deixa mais triste é saber que aqueles que não poluem a água e que são os mais prejudicados, não se manisfestam para mudar á situação, pois, segundo eles só iria trazer conflitos e não chegaria a lugar nenhum. Nem mesmo os líderes -vereadores- da comunidade dão relevância a esse assunto, e dizem que apenas poderão fazer algo se ganharem as eleições. Logicamente quem se dá bem nessa história são proprietários dos terrenos próximos  a margem, que contestam que as terras são deles e fazem o que quiserem.

Acredito que poderíamos resolver  a situação, se formássemos mutirões para conscientizar as pessoas, principalmente os visitantes, e falar com os responsáveis dos danos,mas ninguém se manisfestar. Então sei se minha localidade é muito pacifista, por não querer gerar conflitos, ou muito acomodada, apenas tenho a certeza de que precisamos rever nossa crença de que a água é abundante, porque isto depende de como utilizamos este recurso. Mas não perco a esperança de que um dia essa situação seja revertida, pois, está contido Código Florestal, art.2, que área que possuem importâncias ecológicas como morros, rios e lagoas podem se tornar uma Área de preservação Permanente. E segundo a Lei Municipal, art. 24, serão punidos aqueles que utilizarem indevidamente ou degradaremos mananciais. Então o que me basta é esperar que a lei se cumpra.

Juliana Nascimento

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HISTÓRICO DA LAGOA DE DENTRO

   A Lagoa de Dentro surgiu com poucas casas e com poucos moradores, um dia um homem andando numa caminho com seus animais encontrou uma lagoa dentro da mata e foi assim que colocaram o nome de Lagoa de Dentro, por ser uma lagoa dentro da mata.

   Os primeiros moradores foram: velho Roque, velho Artino, Finado Nel, Arcelino Timóteo, Firmo, Velho Candio. Depois dividiram a Lagoa de Dentro em duas: Lagoa do Girau e a Lagoa de Dentro. Os primeiros moradores da Lagoa do Girau foram: Seu Girome e seu Ladislau. Os mais idosos contam que existiam índios, e deixaram alguns objetos como botijões feito de material que nunca tem mais fim, os índios nesse tempo não tinham dinheiro, mas tinham o material que eles faziam e considerava como dinheiro, era  o material feito de louça muito bonito. A primeira professora da Lagoa de Dentro foi Ester Nunes Pereira que ensinou os alunos pago pelos próprios pais.

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